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5 motivos para fazer a transição de short breaks para uma linha profissional de nobreaks

fev. 18, 2021

Saiba quais são os 5 motivos para realizar a transição de short breaks para uma linha profissional de nobreaks

Muitas empresas ainda conduzem seus processos operacionais com energia ininterrupta vinda de equipamentos short breaks, que na verdade são dispositivos domésticos, não indicados para uso profissional. Mesmo que pareça viável o uso de short breaks no ambiente corporativo, empresas que necessitam de energia de qualidade, surpreendentemente assumem um posicionamento de resistência de upgrade para uma linha profissional de nobreaks. A realidade do ambiente empresarial ou industrial mostra que existem vantagens significativas e rentáveis para uma mudança de opinião.

 

Neste artigo, realizado com a colaboração da nossa parceira Mapros, que faz a cobertura de grande parte dos estados da região nordeste, com sua Matriz em Recife/PE e filiais Fortaleza e Natal/RN, indicamos 5 motivos claros que podem fazer a sua empresa ou indústria render melhor e ser mais lucrativa com uma linha profissional de nobreaks. Leia agora e entenda mais sobre este importante tema.

 

1- Cultura empresarial equivocada


Ao longo dos anos, de forma mais geral, muitas empresas foram orientadas a utilizar short breaks. Muitas das vezes, por desconhecimento técnico dos equipamentos profissionais de energia estabilizada disponíveis no mercado. Isso ocasionou uma cultura empresarial equivocada com relação ao melhor tipo de equipamento adequado a cada segmento. Hoje é possível afirmar que há um tipo ideal de nobreak profissional compatível para os mais diversos nichos empresariais.

           

O grande problema envolvendo essa cultura equivocada de compra de short breaks é que justamente por ser um equipamento de baixo valor de mercado, possui baixa capacidade de proteção dos equipamentos conectados a ele.

 

2- Menor risco de incidentes/acidentes


Digamos que uma determinada rede de supermercados tenha como demanda o fornecimento de energia ininterrupta para 10 computadores. Com o nobreak adequado, é possível garantir uma energização de qualidade e o funcionamento ininterrupto desejado, com apenas um equipamento. Já ao levar em consideração o uso de short break seria necessário ao menos 5 desses equipamentos, para obter o mesmo tempo de autonomia.

 

 Nesse caso, o short break não permite o monitoramento remoto substancial, ocorrendo alguma anomalia, o gestor de TI ou profissional de manutenção, não terá como identificar a falha em tempo real, apenas atuando depois que a situação problemática já está instaurada e provavelmente já resultou em prejuízos financeiros e até de reputação para a empresa.

 

Ao optar por shorts breaks, a empresa fica suscetível a mais episódios de manutenções e/ou troca de peças, pois seria preciso fazer procedimentos de reparo regularmente, considerando que esse tipo de equipamento não possui vida útil longa.

 

3- Vantagens do nobreak profissional


 Diferente do caso dos shorts breaks, os nobreaks profissionais são ideais para garantir proteção dos equipamentos eletrônicos, contra oscilações ou interrupção de energia no ambiente empresarial ou industrial, proporcionando um aumento na vida útil desses equipamentos.


 Para além disso, nobreaks profissionais possuem um sistema de bypass interno que monitora a frequência de energia elétrica, deste modo é possível estar preparado para qualquer distúrbio de energia, seja subtensões, sobretensões, distorções harmônicas, ruídos, surtos ou até mesmo blackouts. Essa topologia de equipamentos profissionais possui saídas senoidais, ou seja, garantem que a onda de tensão seja similar a onda elétrica da concessionária, mas sem possíveis deformações.

  

4- Melhor custo/benefício


 Ao contrário do que se pensa, ao comparar o custo/benefício de vários short breaks com uma linha profissional de nobreaks em uma empresa, é perceptível que o custo é muito maior com a manutenção e troca de baterias quando se trata de short breaks.

 

Esse tipo de equipamento, à primeira vista, pode até ser mais barato, porém a longo prazo, é possível perceber que será preciso uma frequente troca de peças e manutenção de vários short breaks no ambiente corporativo. Ao adquirir um nobreak profissional, esse tipo de custo é reduzido a apenas um equipamento. Além de permitir maior proteção aos ativos de TI, como dispositivos e servidores, assim a empresa sofre menos risco de queima de equipamentos eletrônicos.

 

O nobreak profissional também oferece menos risco de interrupção do fornecimento de energia e isso gera menos prejuízos com atendimentos lentos. Um plano de manutenções preventivas pode deixar o nobreak em perfeitas condições e alto nível de segurança, o que agrega valor em produtividade.

 

 5- Otimização da infraestrutura elétrica

           

 Quando se trata da infraestrutura elétrica para o nobreak é preciso ter muita cautela. Antes de adquirir o produto, a empresa precisa se atentar ao espaço disponível para a instalação do equipamento, planejamento de cabeamento, disjuntores e aterramento.

 

 Para garantir mais agilidade e eficácia na manutenção e troca de peças é preciso reservar um espaço de livre circulação entre maquinário e quadro de energia elétrica. Também é necessário planejar a disposição e medidas dos cabeamentos do nobreak, para evitar que a instalação seja concluída em uma infraestrutura deficitária.


O aterramento é essencial em uma instalação de nobreak profissional, pois tem como objetivo diminuir a variação de tensão da rede elétrica. Seguindo a mesma premissa, a distribuição dos disjuntores também deve ser levada em conta, pois cada equipamento exige uma capacidade adequada de amperes, que se não for respeitado, poderá ocasionar em problemas na distribuição de energia.

 

Conclusão


 Esperamos que, com esse artigo sobre os 5 motivos para fazer a transição de short breaks para a linha profissional de nobreaks, fique claro que a substituição de um equipamento mais simples por um profissional é perfeitamente possível.

 

Além disso, a mudança é eficaz e garante maior segurança energética nos ambientes corporativos e, por consequência, maior produtividade e rentabilidade para as empresas ou indústrias.



Informações: Júlio Fonseca, Diretor Geral da Mapros e o Coordenador Comercial e Consultor de Marketing, Christiano Estevão.


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