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Alta produtividade: Saiba por que o gestor de TI deve começar o ano com uma análise técnica detalhada

jan. 18, 2022

Janeiro é um mês para o gestor de TI aplicar uma análise técnica que mapeia a disponibilidade tecnológica, para garantir alta produtividade o ano inteiro.

Normalmente, no começo de ano as empresas almejam iniciar o ano na melhor performance possível. Contudo, não há alta produtividade garantida se aparelhos críticos (como nobreaks e outros ativos de TI importantes) apresentarem indisponibilidade. Um dos papéis do gestor de TI é evitar as interrupções de cargas críticas, uma prática facilitada com a análise técnica detalhada.

A análise técnica anual é imprescindível para atestar um ano de alta produtividade e disponibilidade de energia, sem imperfeições em pontos que implicam na produção da gestão de TI. Isso você vai compreender ao decorrer desse artigo.


As 5 importâncias gerais da análise técnica detalhada

A análise técnica é um levantamento sobre o cenário atual dos ativos de TI. O gestor deve mapear os pontos satisfatórios e as ações para manter o alto padrão de qualidade.

Essa análise deve gerar um relatório detalhado, com um mapeamento dos pontos que precisam ser gerenciados a curto, médio e longo prazo. É necessário mapear riscos, classificar possíveis ameaças para a alta produtividade e indicar ações estratégicas a serem tomadas para modificar a situação.

Agora desvende os 5 fatores que justificam essa eficiente prática gerencial:


1 - Valoriza a governança de TI

Uma análise técnica fortalece a governança de TI e o controle operacional do profissional responsável.

Mais governança valoriza a área de TI para negócios e assegura a preservação de componentes tecnológicos – conforme Peter Weill e Jeanne W. Ross.


2 - Reduz os imprevistos

Um acompanhamento técnico aumenta a percepção de que o administrador efetua serviços para impedir as surpresas desagradáveis. Durante a investigação técnica classifique os equipamentos como:

·        Disponível para utilização;

·        Necessita de manutenção;

·        Requer substituição.

Ao estar com essas informações em mãos, o gestor de TI controla o andamento operacional do parque. Isso é indispensável para conter os imprevistos do nobreak ou de outros recursos vitais à alta produtividade.


3 - Reavalia a infraestrutura disponível

A análise técnica é uma oportunidade para avaliar recursos que nunca são analisados em detalhes. Também tem importância para garantir um melhor ajuste para empresas que recebem novas tecnologias ou áreas tecnológicas que exigem alta disponibilidade da energia ininterrupta, estável e limpa, por exemplo.

Algumas questões sobre o que um gestor de TI deve fazer para a análise técnica detalhada auxiliam à reavaliação estrutural: Dados cruciais estão protegidos contra perdas? Ativos de TI fundamentais recebem a proteção adequada? As cargas críticas têm fornecimento de energia ininterrupta?


4 - Ajuda no planejamento do tempo para a manutenção

Uma ilha de produção pode ter aparelhagens de diferentes validades, potenciais e fabricantes. Ao mapear as marcas dos produtos o gestor pode estabelecer contato com elas para saber sobre as políticas de garantias e de manutenção.

Mapear os equipamentos é válido para se programar. Por exemplo, em ambientes com muitas unidades de shortbreaks, o administrador precisa de mais tempo para a manutenção.

O shortbreak é um aparelho pequeno com menos vida útil que requer mais verificação manual, de perto. As baterias duram no máximo um ano e meio, o que implica em muitas compras dessas peças e manutenções frequentes.

Já os robustos nobreaks corporativos online demandam menos tempo de administração. Essas tecnologias têm recursos na nuvem que viabilizam uma gestão com alertas automatizados.

Com nobreaks avançados, o gerente consegue saber sobre a autonomia de baterias e controlar a disponibilidade da energia crítica à distância, além de outras funcionalidades que otimizam o tempo da gestão de TI.



5 - Evita grandes prejuízos

Imagine que há um equipamento no fim da vida útil ou peças que necessitam de uma troca imediata, para não comprometer outros componentes de uma maquina de alto custo.

Se esses problemas não são mapeados e reparados no tempo certo, há possibilidade de serem perdidos importantes ativos de TI. Os resultados prováveis são graves prejuízos como:

·        Baixa de produtividade;

·        Funcionários ociosos;

·        Indisponibilidade de sistemas de segurança, pagamento e atendimento;

·        Necessidade de antecipar a manutenção corretiva;

·        Perda de clientes para concorrentes;

·        Perda total de aparelhos;

·        Processos na justiça;

·        Queima de ativos de TI;

·        Redução na receita.


Análise técnica para salvaguardar o gestor de TI

O gestor de TI que age de forma imprudente, não realiza uma análise técnica. Esse profissional prefere contar com a sorte, ao deixar a produção seguir até surgirem indisponibilidades produtivas, para depois pensar na solução.

Não precaver ou deixar de antecipar os problemas técnicos pode resultar em uma temporada improdutiva. Isso aumenta a desconfiança da diretoria, quanto à capacidade da área de TI.

Em contrapartida, um gestor de TI consciente realiza a análise técnica prévia para prevenir prejuízos por falta de disponibilidade das cargas críticas. Esse gerente notifica para a diretoria quais são os gaps de produção e as ações necessárias para certificar a produtividade com energia ininterrupta.

A partir do momento que o gestor entrega a análise, cabe à empresa aplicar recursos financeiro nos fatos e soluções relatados, visando assegurar a alta produtividade. Cabendo ao setor de TI alertar sobre os riscos e avarias que podem ser evitadas.

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