Saiba para que servem os relatórios de manutenções preventivas em nobreaks

Mapas para a tomada de decisão do gestor de TI

Os relatórios das manutenções preventivas em nobreaks são verdadeiros mapas para a tomada de decisão do gestor de TI. É por esta documentação que o responsável pela gestão do sistema de fornecimento de energia e pelo desempenho da equipe vai gerenciar todas as ações que precisam ser tomadas, no seu devido tempo, para garantir mais performance e menos custo. E o que é muito importante: mais segurança da informação. 

São diferentes itens que precisam de atenção e planejamento por parte do gestor que deseja manter um ambiente corporativo seguro e alcançar alto nível de performance. Caso qualquer um dos itens considerados nas manutenções preventivas sejam negligenciados, a empresa corre o risco de ver a operação parar e provavelmente ter de desembolsar verba que não estava prevista. 

Na concepção da Logmaster sobre a eficiência no fornecimento de energia ininterrupta, este tipo de cenário indica que a empresa pode aperfeiçoar sua organização e gestão. Muitos casos são bastante comuns e poderiam ser evitados com a realização das manutenções preventivas e o planejamento tendo os relatórios dos procedimentos como guias para as ações que precisam ser tomadas. 

Otimizar a vida útil das peças e dos nobreaks

As manutenções preventivas são parte da estratégia da aplicação de fornecimento de energia ininterrupta. Por esse motivo, os responsáveis pelos nobreaks devem usar os relatórios para decidir quais ações precisam ser realizadas. A gestão da vida útil de diversos componentes deve ser feita individualmente, principalmente em casos de utilização do equipamento em regime 7x24, ou seja, sete dias por semana, 24hs por dia. 

Ao deixar de efetuar uma simples limpeza interna dos ventiladores dos nobreaks, por exemplo, o gestor pode acabar encurtando a vida útil dessas peças e até provocando a parada repentina da operação. Nos relatórios das manutenções preventivas constam diversos itens para controle do gestor, com indicação de quando cada item deve ser verificado, funcionando como uma espécie de bússola ou mapa para o profissional. 

Alguns exemplos de itens que devem ser verificados e acompanhados nos relatórios das preventivas:

Ajuste das conexões dos nobreaks

Muitos terminais e parafusos dilatam e podem causar mal contato. Para evitar uma falha causada por esse tipo de problema, nas manutenções preventivas é realizada a revisão das conexões e o ajuste se necessário. O relatório pode indicar se esse procedimento foi realizado.

Gestão do Banco das Baterias

Acompanhar o desempenho das baterias é uma tarefa importante na performance do banco como um todo. Através de uma medição periódica da resistência interna e do estado de cada bateria é possível prever seu tempo de vida útil. E pela comparação dessas medições que se calcula as necessidades de troca

Ventilação Interna do Nobreak

A sujeira é um grande inimigo dos circuitos eletrônicos, porque com a umidade ela pode se tornar condutiva e colocar todo o sistema em falhas. O excesso de pó nos ventiladores pode reduzir sua vida útil e provocar aquecimento no sistema.

Vida útil das peças 

Os relatórios das preventivas podem indicar o momento de fazer a revisão de peças específicas,  como capacitores, bornes e ventiladores, evitando a parada repentina e mantendo o desempenho da equipe de TI em alta.

Performance e relatórios de manutenções preventivas andam juntos

É o acompanhamento dos relatórios das manutenções preventivas que indica como anda a gestão do profissional de TI e o entendimento da empresa sobre como ter um ambiente corporativo confiável, com o melhor custo benefício. Um sistema de nobreaks acompanhado por preventivas e relatórios consistentes, gera uma boa economia para a empresa. 

O gestor atento deve orientar seu comportamento e planejamento operacional com base nos relatórios das manutenções preventivas. A outra grande vantagem é que o profissional passa a justificar por que e quanto é preciso gastar para trocar uma peça, diferente do profissional que apenas apresenta um orçamento depois que uma falha acontece, normalmente constando peças que poderiam ser ainda aproveitadas ou que não precisariam ser trocadas. Isso sem mencionar o prejuízo causado pela interrupção na produção.