Além de prejuízos financeiros, reclamações na Anatel e processos judiciais explicam como a falta de energia impacta provedores de internet negativamente.



1 - Indisponibilidade de comunicação imediata

A primeira implicação óbvia é a indisponibilidade comunicativa. Os equipamentos dos provedores não comunicam entre si, há uma queda no fornecimento de internet e clientes deixam de se comunicar para viverem as vidas produtivas. Em desastres naturais e emergências que demandam comunicação imediata isso pode ser crítico!

Tanto usuários residenciais como comerciais sofrem interrupções em atividades importantes: Serviços bancários, comércios eletrônicos, e-mail, entre outras. Assistência médica, bombeiros, polícia e demais funções emergenciais ficam indisponíveis, o que origina cenários críticos com risco de vida.

2 - Falhas com efeito cascata

Naturalmente, sem a adequada disponibilidade de energia os servidores operam com baixa capacidade e inviabilizam operações para milhares de clientes. Entretanto, em pouco tempo todas as atividades dos provedores sofrem indisponibilidade. Como consequência isso afeta não apenas os sistemas primários como também o backup de energia com geradores.

As configurações incorretas de redundância e a inadequada fonte de alimentação de backup expõem vulnerabilidades dos sistemas. O resultado é a ocorrência de problemas generalizados das conectividades que demandam muito trabalho da equipe de TI para restabelecer as operações.

É essencial levar em conta que as interrupções prolongadas no fornecimento de energia sobrecarregam e geram inefetividade nos sistemas de backup. Com efeito, há mais chances de surgirem falhas gerais nas operações.

3 - Aumento das manutenções corretivas

Os prejuízos com manutenções corretivas também revelam como a falta de energia impacta provedores de internet. Cargas críticas muito sensíveis quando desligadas de modo repentino exigem reconfigurações demoradas, para voltar a funcionar com alta disponibilidade.

Fora os danos aos softwares também há prejuízos de hardwares. Fios, roteadores, terminais, switches, servidores e outros acessórios dos Data Centers do provedor podem queimar, exigindo a correção imediata para não prejudicar a qualidade da infraestrutura.

Não é incomum o planejamento estratégico dos provedores para efetuar manutenções corretivas. Porém, toda esta programação fica em xeque pela constante escassez de energia que aumenta a necessidade da manutenção corretiva.

4 - Perda de dados e vulnerabilidade cibernética

O interrompimento das comunicações nos provedores leva à perda de dados, principalmente se não há disponível um sistema de backup ativo. Além de atrapalhar as operações após restabelecimento da energia, isso compromete a confiança dos consumidores, ocupa mais a equipe de TI e ocasiona fracassos financeiros.

Como a falta de energia impacta provedores de internet também quanto às vulnerabilidades de segurança cibernética, os cibercriminosos acham brechas para ataques cibernéticos. Com efeito, os dados ficam comprometidos e atingem grandes organizações.

5 - Inatividade para contratantes corporativos

As corporações usam a internet como uma ferramenta indispensável para tarefas do dia a dia. Empresas precisam estar online para estabelecer comunicações com funcionários, fornecedores e clientes. Porém, a falta de energia que inviabiliza serviços dos servidores paralisa os negócios. Como resultando há estragos de reputação e conformidade contratual.

Este problema é ainda pior no caso das instituições que lidam com segurança pública ou privada. Sem internet, não há como se comunicar durante emergências para responder de um jeito ideal as perturbações sociais que transtornam a sociedade.

6 - Prejuízos para a imagem da empresa

Agora, vejamos como a falta de energia impacta provedores de internet no aspecto da imagem. Consumidores chateados pela indisponibilidade deixam de indicar o serviço para outras pessoas.

Aliás, os clientes passam a informar informações negativas para a própria rede de contatos, o que dificulta a conquista de novos contratos.

Um dos principais problemas é o aumento das queixas em sites como o Reclame Aqui, nos quais a divulgação ocorre de maneira pública. Assim, se alguma pessoa interessada resolver pesquisar na internet a reputação do provedor pode desistir de contratar pelo excesso de denúncias públicas.

Ademais, as reclamações também são realizadas no site da ANATEL ou do PROCON. A depender do caso o provedor recebe multas capazes de chegar a milhões de reais.

7 - Reparação de danos na justiça comum

Conforme o CDC, no artigo 20, “o fornecedor de serviços responde pelos vícios de qualidade que os tornem impróprios ao consumo ou lhes diminuam o valor”. Em outras palavras, com as constantes indisponibilidades pela falta de energia do provedor o consumidor pode buscar na justiça a reparação dos danos.

Isso é uma grande dor de cabeça para a empresa que vai precisar contratar os serviços de um advogado. Dependendo da decisão judicial o provedor tem que pagar custas processuais e honorários advocatícios, para a parte do consumidor. Sem contar que a ação civil é pública, danificando mais a imagem do fornecedor.

Como a falta de energia impacta provedores de internet no mundo? O que fazer para reduzir este problema?

O efeito cascata da falta de energia dos provedores de internet é preocupante. Diversos equipamentos deixam de funcionar direito, sendo necessário disponibilizar uma grande quantidade de dinheiro e tempo disponível para restabelecer o sistema. Todos estes problemas fazem a indisponibilidade do provedor permanecer por algum tempo, mesmo após o restabelecimento da concessionária.

Entretanto, todos estes riscos podem ser mitigados com a instalação de nobreaks. Estes aparelhos acionam o fornecimento de energia se houver interrupção da rede, que dura conforme o tempo de autonomia da bateria.

Os nobreaks corporativos como da Logmaster são acionados sem interromper trabalhos em andamento. Ou seja, as cargas críticas não desligam com a troca da rede para a entrada de energia ininterrupta dos aparelhos. Veja a linha completa de produtos no site.